Uma luta minha são os parâmetros exteriores que meu consciente tenta e jura querer brigar comigo para que não se tornem como referência nas áreas da minha simple life.
Tenho a plena consciência de que a maioria das coisas que falo são intrigantes e digamos como se fosse uma tela de Renoir ou a arte explícita por ela, "ela não se explica" e cada um interpreta da forma que quiser.
O verdadeiro conceito que procede de mim é pura intuição.
Por exemplo, eu tenho as coisas em minha mente, sei o que representam pra mim, mas que ao mesmo tempo são incógnitas desta vida, e começo a escrever intuitivamente, mas com meus pensamentos ligados a todas estas coisas e consequentemente a opinião e pontos de vista aparecem.
Creio que isso seja uma forma realmente de expor o que você realmente é, sem a escolha tão minuciosa e cuidadosa de palavras e frases montadas.
Gosto da possibilidade de ter meu lado "louco" e "espontâneo" bastante aflorado.
Será que conseguiria comentar um modo de vida que realmente vejo, neste sistema social, que obstáculos, ignorância (de conhecimento), falta de situações a serem vividas ou consequencias de criação, bases e ponta-pés iniciais me torturam 24h por dia. Conversa de louco....enfim.
Na verdade desde a infância e que realmente vi que era um ser (rs), tenho a sensação de que estou aqui observando o modo de vida, a participação de tudo e de todos, mas vendo de longe, analisando, como se eu obtivesse algum tipo de conhecimento ou análise sobre tudo, mas sem a entrega realmente a este sistema. Ao mesmo tempo, isso pode me afetar seriamente em perda de tempo e crescimento. Ou será tudo isso na forma de minha estrondosa auto-cobrança torturativa.....adoro criar expressões que nem sei se realmente existem e são usuais.
Mas o fato é, as pessoas que não pensam muito me dão a sensação de aquisição práticas das coisas, dos desejos e das realizações. E me pergunto, pq eu não em muitas vezes? rs
Me sinto especial, nos dois lados do livre-arbítrio...tanto em desvantagens quanto nas vantagens.
Na verdade aquele lance de "a gente que complica as coisas" realmente acontece e tudo é a base do cara a tapa e da extrema segurança que tenho que ter naquilo que acredito, que sou, minha essência e minhas opiniões.
Fazer parte do sistema? Não quero.....
Ao som (último instante) na batalha entre Kate Ryan - Who Do You Love e Au Revoir Simone - The Lucky One (banda preferida de 3 garotas fofíssimas de New York, perfeito para filosofar sobre a vida e viajar).
